Em Diamante do Norte, no noroeste do Paraná, o produtor rural André José Maratuco precisou buscar novas tecnologias para enfrentar os desafios da produção de mandioca.
Entre os desafios da plantação na região, está o solo desagradado.
“A gente começou a investir em tecnologia, em manejo, procurar assistência técnica e órgãos de pesquisa”, diz.
“Não adianta nada a gente ter materiais bons e manejo adequado se a gente não pensar no solo. O produtor que pensa em ter maior produtividade precisa primeiro pensar no solo”, explica o engenheiro agrônomo Mario Takashi do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR).
No noroeste do Paraná, as plantações de mandioca se estendem por mais de 86 mil hectares de terra e resultam em cerca de 2 milhões de toneladas da raiz – o que representa 64% da produção estadual. Grande parte do que sai do campo vai para a indústria de fécula.