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Partido de Bolsonaro tenta turbinar bancada no Senado para 2025

Ideia é que, com uma maior bancada, o partido de oposição possa reivindicar cargos de destaque no futuro comando da Casa Legislativa, que será escolhido em fevereiro.
(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O ex-presidente Jair Bolsonaro tem atuado para atrair três senadores para o partido dele, o PL. Se tiver êxito, a legenda passará a ter a maior bancada da Casa.

Atualmente, o partido de oposição tem treze senadores. Com o incremento, a sigla superaria o PSD, de Rodrigo Pacheco, que hoje detém a maior bancada do Senado.

Segundo apurou a CNN, fazem parte do grupo de interesse do ex-presidente os senadores Márcio Bittar (União Brasil-AC) e Cleitinho (Republicanos- MG). O terceiro é mantido em sigilo.

A ideia é que, com uma maior bancada, o partido de oposição possa reivindicar cargos de destaque no futuro comando da Casa Legislativa, que será escolhido em fevereiro.

Um deles seria o comando da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Na Câmara dos Deputados, o PL já preside o importante colegiado federal.

Hoje, o favorito para a sucessão do Senado Federal é o senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Ele deve ter o apoio tanto do PT como do PL.

A frente parlamentar feminina, no entanto, avalia lançar uma candidatura, que pode ser da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS).

No PL, um dos argumentos utilizados para a mudança partidária dos senadores tem sido o cenário eleitoral de 2026.

Em Minas Gerais, por exemplo, Bolsonaro avalia, em conversas com aliados, a possibilidade de apoiar Cleitinho para a disputa ao governo mineiro.

O senador em primeiro mandato poderia enfrentar o hoje presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), considerado o pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a disputa ao governo estadual.

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