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Queda de avião em Vinhedo (SP) é a mais letal no Brasil desde 2007

Nas últimas três décadas, quatro acidentes graves deixaram ao todo 680 mortos no país.
Foto: Claudia Vitorino/ Arquivo pessoal

O desastre aéreo registrado nesta sexta-feira (9) em Vinhedo, no interior de São Paulo, é o mais letal no Brasil desde o voo da Tam que atingiu um prédio ao lado do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em 2007. Nas últimas três décadas, quatro acidentes graves deixaram ao todo 680 mortos no país.

31 de outubro de 1996
Em 1996, um Fokker 100 da Tam caiu em um bairro residencial da capital paulista, dois minutos depois de decolar do Aeroporto de Congonhas. No total, 96 passageiros e tripulantes morreram. Três moradores das casas atingidas também foram vítimas do acidente.

29 de setembro de 2006
Em 2006, um jato executivo Legacy derrubou o Boeing 737 da Gol em pleno voo. O avião caiu na Serra do Cachimbo, no meio da Floresta Amazônica. Nenhuma das 254 pessoas a bordo sobreviveram. Os pilotos foram condenados pela Justiça brasileira a três anos de prisão, mas nunca cumpriram a pena, que acabou prescrevendo.

17 de julho de 2007
O Airbus A320, da Tam, que decolou de Porto Alegre, não conseguiu pousar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A aeronave atravessou a pista, bateu no prédio da companhia aérea e explodiu. Ao todo, 187 pessoas morreram com o impacto. Outras 12 vítimas estavam no edifício que pegou fogo.

31 de maio de 2009
O voo da Air France partiu do Rio de Janeiro rumo à capital da França e caiu no Oceano Atlântico, próximo à ilha de Fernando de Noronha. O conteúdo das caixas-pretas confirmou que a causa do acidente foi o congelamento das sondas de velocidade, quando o avião passou por uma zona com condições meteorológicas adversas.

A aeronave, que decolou do Aeroporto Internacional do Rio, ficou apenas três horas e dezoito minutos no ar, até sumir dos radares brasileiros. Tanto a Airbus como a Air France culparam os pilotos pelo erro que provocou o acidente, que deixou 199 mortos. As duas empresas foram absolvidas pela Justiça francesa.

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