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Alckmin diz a aliados que prefere Mercadante no BNDES

Vice-presidente, no entanto, tem dito que só vai opinar se for procurado pelo presidente Lula.
(Foto: Cadu Gomes/VPR)

O vice-presidente Geraldo Alckmin escolheu ficar à margem da queda de braço instalada dentro do governo sobre o comando da Petrobras.

Alckmin já avisou que não vai se meter no assunto e só dará sua opinião se for procurado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A poucos interlocutores, no entanto, o vice-presidente não se furta em dizer que é contra a troca de Jean Paul Prates por Aloizio Mercadante, atual presidente do BNDES.

E a questão nada tem a ver com Prates à frente da Petrobras. É que Alckmin – que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços – demonstra estar muito satisfeito com a gestão de Mercadante à frente do banco de fomento.

O ministério e a instituição bancária têm realizado parcerias para tocar políticas de desenvolvimento industrial.

Na noite de domingo (7), haveria uma reunião no Palácio da Alvorada entre Lula, Alexandre Silveira, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, e da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta.

O encontro acabou cancelado pelo presidente à noite, poucas horas antes do horário previsto.

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