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As muitas e boas razões para as comemorações de Natal e Ano Novo - Dilceu Sperafico

O autor é deputado federal pelo Paraná e ex-chefe da Casa Civil do Governo do Estado.

As muitas e boas razões para as comemorações de Natal e Ano Novo - Dilceu Sperafico
C.Vale
C.Vale

Em tempos de crises climáticas e dificuldades econômicas, políticas e sociais, os festejos natalinos são grandes presentes para os brasileiros nas comemorações de final de ano, com resultados ou benefícios singulares, especialmente na geração de novos empregos, pagamento de 13º salário aos trabalhadores e conciliação, motivação e emoção de pessoas de todas as idades, etnias. escolaridades, ideologias, rendimentos, patrimônios, crenças religiosas, tradições familiares e crenças pessoais. As comemorações coletivas ou individuais natalinas garantem eventos de final de ano e recepção ao Ano Novo, com decorações de residências, lojas e espaços e prédios públicos, iluminação alusiva nas cidades e muita animação entre as pessoas, com sentimentos de paz, amor, confiança, solidariedade e esperança num futuro melhor. Tanto que a partir do início de outubro, nos meios de comunicação, conversas familiares e diálogos pessoais, de lojistas, empregadores e trabalhadores e na propaganda comercial, só se fala em Papai Noel e só se exibe imagens de Natal.

A partir de então, com lojistas e comerciantes de todos os setores planejando e lançando campanhas de ofertas especiais de presentes natalinos, com novos produtos e serviços, redução de preços e extensão de prazos de pagamentos. Enquanto isso, pais, filhos, avós, padrinhos, madrinhas, tios, irmãos mais velhos, amigos e empregadores se dedicam à pesquisa ou imaginação do que as pessoas amadas e mais próximas desejam receber como presentes natalinos nesse ano. Os passos seguintes, são a análises dos recursos disponíveis para as compras, pesquisas nas lojas preferidas para avaliação dos presentes disponíveis e preços praticados, até a elaboração mental ou no papel da relação de oferendas possíveis e os seus custos finais, incluindo embalagens especiais e entregas, além de proteção aos golpes muito comuns nesta época do ano. Essas despesas, por final, são acrescidas aos custos dos festejos individuais ou familiares, com alimentos especiais, bebidas e objetos de decoração de residências, jardins ou estabelecimentos comerciais.

Para compensar esses gastos e preocupações, os festejos natalinos geram muitos empregos, incluindo temporários, rendas extras, encontros familiares, religiosos, sociais, profissionais e comunitários, férias, folgas, passeios, festas e viagens, faturamentos extras das indústrias, comércios e prestadores de serviços, maior arrecadação de tributos e criação de ambiente de desenvolvimento econômico, social, cultural e comunitário, nos municípios, regiões e Estados. Por tudo isso, devemos comemorar muito o Natal e os festejos de final de ano, buscando os melhores presentes para os filhos, netos, cônjuges, irmãos, amigos, vizinhos e colaboradores, investindo nos relacionamentos familiares e sociais, pois esse deve ser o maior e principal objetivo das celebrações religiosas, tendo como exemplo o nascimento e a acolhida do Menino Jesus e a recepção ao Papai Noel. Para isso, não devemos apenas desejar Feliz Natal aos nossos familiares, amigos e semelhantes, mas fazer a nossa parte para que todos tenham verdadeiros festejos de final de ano, comemorando muito a chegada do Papai Noel e o início do novo ano. No Oeste, Sudoeste e Noroeste do Paraná, com colonização de gaúchos e catarinenses essas comemorações religiosas e familiares são ainda mais bonitas e emocionantes.

*O autor é deputado federal pelo Paraná e ex-chefe da Casa Civil do Governo do Estado
E-mail: dilceu.joao@uol.com.br

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