Uma família rondonense está passando por um momento difícil após a filha Fani, de dois anos, contrair meningite viral.
“Ela estava normal, conversava, caminhava por tudo, comia de tudo, nunca ficou doente, no máximo uma gripezinha normal, ai de repente ela começou a ter crises convulsivas”, conta a mãe da menina, Carmem Cardoso Fleitas.
Mãe e filha estão morando de favor com uma irmã de Carmem, enquanto o marido está trabalhando no Paraguai. Por conta da doença da filha, Carmem não consegue trabalhar, pois precisa cuidar da menina em tempo integral.
Apesar do apoio que recebem da prefeitura e do Sistema Único de Saúde (SUS), a família enfrenta dificuldades para suprir as necessidades de alimentos e tratamentos que a pequena Fani precisa.

“O SUS fornece sete latas da fórmula que a nutricionista passou, mas por mês vão cerca de 13 latas, faltando ainda seis para fechar o mês, e cada lata custa em média R$ 58”, relata a mãe.
Além do leite específico, segundo ela, é necessário tratamento de fisioterapia ocupacional devido às atrofias causadas pela doença. “Cada consulta custa em torno de R$ 150 e não existem meios legais para o município ou o SUS custearem essa terapia”, menciona Carmen. Com isso, a família precisa tirar do bolso.
Quem quiser ajudar a família Freitas, a chave Pix é o telefone 45998341061 e está em nome da mãe Carmem Cardoso Fleitas.
Com informações da Rádio Difusora