A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT-PR), tem comunicado fontes próximas que pretende deixar o governo e deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nas eleições de 2026.
Com isso, a ministra deve deixar o cargo até abril, quando acaba o prazo para desincompatibilização. Em 2022, ela foi a segunda deputada federal mais votada no Paraná, com mais de 261 mil votos. Em março de 2023, licenciou-se do mandato e assumiu o ministério no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Caso aconteça como previsto, Gleisi se juntará a mais de uma dezena de ministros do presidente que deixaram o comando de ministérios. Desde 2023, quando Lula assumiu a Presidência, 14 nomes saíram de seus respectivos cargos.
A saída de Celso Sabino, do Turismo, foi a 14ª. Antes dele, houve mudanças nas seguintes pastas: Secretaria-Geral da Presidência, Previdência Social, Mulheres, Saúde, Secretaria de Relações Institucionais, Ministério das Comunicações e Secretaria de Comunicação Social (Secom).
Para o ano que vem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é um dos nomes que também deve deixar a Esplanada, em meio à pressão do PT para lançá-lo candidato a governador de São Paulo ou ao Senado.
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