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Jovem morta por stalker de amiga no Paraná recebe diploma póstumo de universidade em que estudava

Essa foi a primeira vez que a UEL concedeu uma diplomação póstuma.

Jovem morta por stalker de amiga no Paraná recebe diploma póstumo de universidade em que estudava
Loya
Loya
Os pais de Júlia Beatriz Garbossi Silva receberam o diploma póstumo da filha pela Universidade Estadual de Londrina, no norte do Paraná. A jovem foi morta aos 23 anos por um homem considerado pelo Ministério Público (MP-PR) como um stalker - termo em inglês para perseguidor - da amiga dela. 

O Conselho Universitário da UEL realizou a homenagem nesta sexta-feira (5). Segundo a universidade, esta foi uma forma de honrar a memória da vítima, que estava no 5º semestre de Ciências Sociais.

A solicitação que resultou nesta cerimônia inédita foi feita pelo Observatório de Feminicídios de Londrina (Néias) e pelo Laboratório de Estudos de Feminicídios (LESFEM).

O certificado foi entregue pela reitora Marta Favaro aos pais da vítima, Cleverton e Angelita.

Também foram homenageadas Andreia de Jesus Cabra, 21 anos, Rúbia Graziele de Almeida, 19 anos, assassinadas em 2004; Tathiana Name Colado Simões, de 35 anos, morta em 2012; Lua Padovani, desaparecida e encontrada morta em 2017; Sandra Mara Curti, 43 anos, assassinada pelo ex-companheiro em 2020.
Mozara
Mozara

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