Ainda visando se capitalizar e/ou receosos quanto à possibilidade de novas quedas nos preços, mandiocultores continuam avançando com a colheita e comercialização, aumentando a oferta de matéria-prima para indústrias de fécula e de farinha, conforme apontam levantamentos do Cepea.
Segundo o Centro de Pesquisas, a maior disponibilidade em um ambiente de demanda arrefecida pressionou os valores da raiz pela 5ª semana consecutiva, com a média de janeiro/25 também caindo e interrompendo uma sequência de sete meses de altas.
Entre 27 e 31 de janeiro, o preço médio nominal a prazo da tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 620,97 (R$ 1,0800/grama de amido), baixa de 2,9% em relação à semana anterior. A média de janeiro recuou 5,3%, mas ainda superou em 21,5% a de igual período do ano passado, conforme levantamentos do Cepea.