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Policial militar foi morta pelo namorado no Paraná porque ele não queria terminar o relacionamento, aponta investigação

Testemunhas disseram em depoimento que a relação do casal era conturbada.

A investigação da Polícia Civil sobre o assassinato da policial militar Marcella Christiane Rosa, de 35 anos, aponta que o crime foi cometido porque o namorado dela não queria terminar o relacionamento. Os dois estavam juntos desde o ano passado.

A agente foi morta em Cândido de Abreu, nos Campos Gerais do Paraná, na última segunda-feira (24), onde visitava amigos e familiares. O homem de 23 anos que namorava ela é considerado como principal suspeito.

Segundo a investigação, ele usou a arma da policial para matá-la. Ela foi atingida por dois tiros. Em seguida, o homem teria tirado a própria vida.

Além do casal, foi encontrado no local o corpo da mãe do suspeito. Inicialmente a polícia havia dito que ela tinha morrido por causa de um mal súbito.

A informação foi corrigida na última terça (25). A polícia disse que o exame de necropsia feito pelo Instituto Médico Legal (IML) identificou uma perfuração nas costas dela provocada por disparo de arma de fogo.

A Polícia Civil informou que ainda não há previsão de data para conclusão do inquérito.

Mais de uma década na PM
Marcella Christiane Rosa entrou na Polícia Militar do Paraná há 11 anos. Atualmente ela trabalhava no hospital da corporação, em Curitiba.

Segundo familiares, era conhecida como uma pessoa esforçada, dedicada e amável.

Marcella deixou o pai, a mãe, um casal de irmãos e três sobrinhos.

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