
Governo vai pedir acesso ao mercado de carne bovina do Japão
De acordo com o Itamaraty, o Japão importa cerca de 70% da carne bovina que consome, o que representa de US$ 3 a US$ 4 bilhões ao ano.
De acordo com o Itamaraty, o Japão importa cerca de 70% da carne bovina que consome, o que representa de US$ 3 a US$ 4 bilhões ao ano.
No entanto, a média do período neste ano é 21,7% inferior ao mesmo intervalor de 2023.
Ainda conforme levantamentos do Cepea, a expectativa é que, com a virada do mês, as negociações passem a envolver volumes maiores, porém, a preços estáveis ou ligeiramente superiores.
Em relação à colheita de soja no Brasil, acompanhamento do Cepea aponta que as atividades se aproximam da reta final.
No mercado de fécula, compradores intensificaram as negociações visando repor estoques ou programando a demanda para os próximos períodos.
Consumidores relatam ter estoques e realizam novas aquisições no spot apenas quando têm necessidade.
Aumento da produção e da profissionalização da cadeia da atividade são fatores para o crescimento das exportações.
Esse cenário, segundo pesquisadores do Cepea, força frigoríficos a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.
O documento foi construído em conjunto com as federações de agricultura e pecuária, sindicatos rurais, produtores e entidades setoriais.
Confederação falou sobre defesa comercial em reunião no Mapa.
De acordo com o Itamaraty, o Japão importa cerca de 70% da carne bovina que consome, o que representa de US$ 3 a US$ 4 bilhões ao ano.
No entanto, a média do período neste ano é 21,7% inferior ao mesmo intervalor de 2023.
Ainda conforme levantamentos do Cepea, a expectativa é que, com a virada do mês, as negociações passem a envolver volumes maiores, porém, a preços estáveis ou ligeiramente superiores.
Em relação à colheita de soja no Brasil, acompanhamento do Cepea aponta que as atividades se aproximam da reta final.
No mercado de fécula, compradores intensificaram as negociações visando repor estoques ou programando a demanda para os próximos períodos.
Consumidores relatam ter estoques e realizam novas aquisições no spot apenas quando têm necessidade.
Aumento da produção e da profissionalização da cadeia da atividade são fatores para o crescimento das exportações.
Esse cenário, segundo pesquisadores do Cepea, força frigoríficos a reajustarem negativamente o preço negociado, em busca de maior liquidez e de evitar o aumento dos estoques.
O documento foi construído em conjunto com as federações de agricultura e pecuária, sindicatos rurais, produtores e entidades setoriais.
Confederação falou sobre defesa comercial em reunião no Mapa.