Em meio a embate com Lira, governo libera R$ 2,4 bilhões em emendas
Lote de dinheiro para o Congresso é recorde em 2024, e ocorre em um momento crucial, com votações importantes que o governo Lula enfrentará.
Lote de dinheiro para o Congresso é recorde em 2024, e ocorre em um momento crucial, com votações importantes que o governo Lula enfrentará.
Presidente da Câmara, no entanto, tem resistência à PEC que limita mandato dos magistrados.
Presidente da Câmara deu a declaração após pergunta sobre possível enfraquecimento de sua liderança na Casa.
Declaração de Lira foi vista por interlocutores do parlamentar como um aceno político para quando deixar o comando da Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2025.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Texto sofreu alterações no Senado e, por isso, volta à análise dos deputados.
Para ter andamento no Legislativo, o pedido de afastamento precisa ser aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, neste caso, Arthur Lira (PP-AL).
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.
No ano passado, Relações Institucionais, de Alexandre Padilha, liderou articulação, com Rui Costa delegado ao diálogo federativo e gestão de políticas.
Lote de dinheiro para o Congresso é recorde em 2024, e ocorre em um momento crucial, com votações importantes que o governo Lula enfrentará.
Presidente da Câmara, no entanto, tem resistência à PEC que limita mandato dos magistrados.
Presidente da Câmara deu a declaração após pergunta sobre possível enfraquecimento de sua liderança na Casa.
Declaração de Lira foi vista por interlocutores do parlamentar como um aceno político para quando deixar o comando da Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2025.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Texto sofreu alterações no Senado e, por isso, volta à análise dos deputados.
Para ter andamento no Legislativo, o pedido de afastamento precisa ser aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, neste caso, Arthur Lira (PP-AL).
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.
No ano passado, Relações Institucionais, de Alexandre Padilha, liderou articulação, com Rui Costa delegado ao diálogo federativo e gestão de políticas.