Governo vê tentativa de “guerra santa” em ato de Bolsonaro e prepara reação
O governo teme os efeitos, a posteriori, dos chamados “recortes” para as redes sociais como armas poderosas nessa “guerra santa”.
O governo teme os efeitos, a posteriori, dos chamados “recortes” para as redes sociais como armas poderosas nessa “guerra santa”.
Responsável por organizar e arcar com manifestação na Av. Paulista, pastor ataca ministros do STF e afirma que Jair Bolsonaro é o “maior perseguido político” da história do país.
Outros três governadores, além de senadores e deputados, também devem marcar presença no evento.
Michelle deve abrir ato com uma oração na Avenida Paulista.
O governo teme os efeitos, a posteriori, dos chamados “recortes” para as redes sociais como armas poderosas nessa “guerra santa”.
Responsável por organizar e arcar com manifestação na Av. Paulista, pastor ataca ministros do STF e afirma que Jair Bolsonaro é o “maior perseguido político” da história do país.
Outros três governadores, além de senadores e deputados, também devem marcar presença no evento.
Michelle deve abrir ato com uma oração na Avenida Paulista.