
Carne suína, de frango e automóveis: exportações do Paraná saltam em 2025
Exportações da carne suína cresceram 89,5%, de frango 23%, de cereais 20,9%. A maior alta foi em automóveis, que chegou a 130,4%.
Exportações da carne suína cresceram 89,5%, de frango 23%, de cereais 20,9%. A maior alta foi em automóveis, que chegou a 130,4%.
As exportações de carne suína tiveram alta de 91,5% em março deste ano comparativamente ao mesmo mês do ano passado, a maior variação desde fevereiro de 2016, quando subiu 121,4%.
Carne suína vem se valorizando desde a primeira semana de junho, ganhando força no início de julho.
No primeiro trimestre, as exportações totalizaram 289,4 mil toneladas, aumento de 5,3% sobre o mesmo período do ano passado.
O Paraná foi responsável por 21% da produção de carne com SIE no Brasil, com aproximadamente 161 mil toneladas.
Exportações de carne suína do Brasil têm crescimento de 17,6% neste ano.
Valorização se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida.
Ambiente de negócios aponta para encurtamento das escalas de abate, o que pode levar ao maior apetite de compra.
Em receita, as vendas internacionais do setor totalizaram US$ 199 milhões, saldo 6,3% menor que o total registrado em janeiro de 2023.
Início do ano é marcado por uma baixa demanda e oferta elevada de suínos do Sul; competitividade ante carnes bovinas e de frango cresce.
Exportações da carne suína cresceram 89,5%, de frango 23%, de cereais 20,9%. A maior alta foi em automóveis, que chegou a 130,4%.
As exportações de carne suína tiveram alta de 91,5% em março deste ano comparativamente ao mesmo mês do ano passado, a maior variação desde fevereiro de 2016, quando subiu 121,4%.
Carne suína vem se valorizando desde a primeira semana de junho, ganhando força no início de julho.
No primeiro trimestre, as exportações totalizaram 289,4 mil toneladas, aumento de 5,3% sobre o mesmo período do ano passado.
O Paraná foi responsável por 21% da produção de carne com SIE no Brasil, com aproximadamente 161 mil toneladas.
Exportações de carne suína do Brasil têm crescimento de 17,6% neste ano.
Valorização se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida.
Ambiente de negócios aponta para encurtamento das escalas de abate, o que pode levar ao maior apetite de compra.
Em receita, as vendas internacionais do setor totalizaram US$ 199 milhões, saldo 6,3% menor que o total registrado em janeiro de 2023.
Início do ano é marcado por uma baixa demanda e oferta elevada de suínos do Sul; competitividade ante carnes bovinas e de frango cresce.