Carne suína fica mais cara que outras proteínas e perde competitividade
A carcaça especial suína valorizou 4,9%, enquanto o frango inteiro resfriado e a carcaça casada bovina avançaram 1% e 1,7%, respectivamente.
A carcaça especial suína valorizou 4,9%, enquanto o frango inteiro resfriado e a carcaça casada bovina avançaram 1% e 1,7%, respectivamente.
Apesar desse avanço positivo, o ano de 2023 foi marcado por desafios, diz a ABCS.
Embarques em novembro cresceram 13,2% em relação ao mesmo mês do ano passado; acumulado do ano tem alta de 10% em volume.
Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos da CIAS por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente.
Analista atribui alta da carne suína às expectativas positivas no curto prazo, impulsionadas pelo otimismo em relação ao fim do ano.
No ano, as exportações de carne suína somaram 1,013 milhão de toneladas, um aumento de 9,6% em relação aos 924,2 mil toneladas de 2022.
As exportações de carne de frango, bovina e suína da União Europeia devem representar 15% das exportações globais totais dessas proteínas em 2024.
O faturamento por média diária até este momento do mês foi de US$ 11.726,969, quantia 23,3% a menos do que outubro de 2022.
Apesar disso, a proteína suína ganhou competitividade diante do frango inteiro congelado e da carcaça casada bovina.
As exportações de carne suína de janeiro a setembro do ano passado foram de 921 mil toneladas, um aumento de 11,4% em relação ao mesmo período de 2022 (825,6 mil toneladas).
A carcaça especial suína valorizou 4,9%, enquanto o frango inteiro resfriado e a carcaça casada bovina avançaram 1% e 1,7%, respectivamente.
Apesar desse avanço positivo, o ano de 2023 foi marcado por desafios, diz a ABCS.
Embarques em novembro cresceram 13,2% em relação ao mesmo mês do ano passado; acumulado do ano tem alta de 10% em volume.
Os estados de Santa Catarina e Paraná são usados como referência nos cálculos da CIAS por serem os maiores produtores nacionais de suínos e de frangos de corte, respectivamente.
Analista atribui alta da carne suína às expectativas positivas no curto prazo, impulsionadas pelo otimismo em relação ao fim do ano.
No ano, as exportações de carne suína somaram 1,013 milhão de toneladas, um aumento de 9,6% em relação aos 924,2 mil toneladas de 2022.
As exportações de carne de frango, bovina e suína da União Europeia devem representar 15% das exportações globais totais dessas proteínas em 2024.
O faturamento por média diária até este momento do mês foi de US$ 11.726,969, quantia 23,3% a menos do que outubro de 2022.
Apesar disso, a proteína suína ganhou competitividade diante do frango inteiro congelado e da carcaça casada bovina.
As exportações de carne suína de janeiro a setembro do ano passado foram de 921 mil toneladas, um aumento de 11,4% em relação ao mesmo período de 2022 (825,6 mil toneladas).