Brasil nunca produziu tanta carne bovina como em 2023, diz Cepea
Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram uma tendência de queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12%.
Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram uma tendência de queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12%.
O incremento da demanda na primeira metade do mês vem garantindo um aumento no valor médio mensal da proteína.
O impulso veio dos Emirados Árabes Unidos, que, em janeiro/24, adquiriram quase 4 vezes mais ovos que em dezembro/23.
Vendas para entrega futura foram poucas, uma vez que agentes postergam aquisições para o período pós-carnaval.
A pressão, segundo pesquisadores deste Centro, veio do aumento da disponibilidade interna decorrente da queda nas exportações e da demanda doméstica enfraquecida (despesas extras da população e recesso escolar).
O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro.
Preços da proteína recuaram neste início de ano, devido às despesas extras da população, segundo levantamento do Cepea.
Demanda por parte das fecularias tende a cair; já a indústria farinheira visa aumentar esmagamento, de acordo com o Cepea.
Segundo pesquisadores do Centro de Pesquisas, a demanda esteve relativamente lenta, mas a oferta controlada sustentou os preços de negociação.
Apesar disso, o escoamento da proteína registrou queda ante o mesmo período de 2022.
Ao longo de 2023, os preços do boi e da carne no atacado registraram uma tendência de queda, com o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 recuando 12%.
O incremento da demanda na primeira metade do mês vem garantindo um aumento no valor médio mensal da proteína.
O impulso veio dos Emirados Árabes Unidos, que, em janeiro/24, adquiriram quase 4 vezes mais ovos que em dezembro/23.
Vendas para entrega futura foram poucas, uma vez que agentes postergam aquisições para o período pós-carnaval.
A pressão, segundo pesquisadores deste Centro, veio do aumento da disponibilidade interna decorrente da queda nas exportações e da demanda doméstica enfraquecida (despesas extras da população e recesso escolar).
O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro.
Preços da proteína recuaram neste início de ano, devido às despesas extras da população, segundo levantamento do Cepea.
Demanda por parte das fecularias tende a cair; já a indústria farinheira visa aumentar esmagamento, de acordo com o Cepea.
Segundo pesquisadores do Centro de Pesquisas, a demanda esteve relativamente lenta, mas a oferta controlada sustentou os preços de negociação.
Apesar disso, o escoamento da proteína registrou queda ante o mesmo período de 2022.