Mandioca: menor oferta impulsiona preços, avalia Cepea
Dificuldades na colheita e baixo interesse de produtores pela comercialização resultaram nesse cenário.
Dificuldades na colheita e baixo interesse de produtores pela comercialização resultaram nesse cenário.
No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.
Segundo pesquisadores do Cepea, além das escalas de abate alongadas em muitos frigoríficos, a aproximação de dias mais frios tem criado a expectativa de aumento na oferta de lotes remanescentes de animais a pasto.
Para a indústria, agentes de frigoríficos consultados pelo Cepea indicam que as escalas ficaram comprometidas.
Pesquisas do Cepea apontam, ainda, que, na parcial deste ano, o esmagamento acumulado supera 1 milhão de toneladas.
Segundo pesquisadores do Cepea, muitos produtores se afastaram do mercado e aqueles ativos pedem valores maiores.
Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o terceiro estado com o maior abate de suínos, equivalente a 19,87%, em termos percentuais, sendo 9,2 milhões de cabeças abatidas naquele período.
No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril/23), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores.
Com a redução no esmagamento, a ociosidade voltou a subir para 51% da capacidade instalada na média semanal.
De acordo com pesquisadores do Cepea, produtores seguem voltados ao desenvolvimento da segunda safra e à colheita da safra verão, postergando a comercialização do cereal.
Dificuldades na colheita e baixo interesse de produtores pela comercialização resultaram nesse cenário.
No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.
Segundo pesquisadores do Cepea, além das escalas de abate alongadas em muitos frigoríficos, a aproximação de dias mais frios tem criado a expectativa de aumento na oferta de lotes remanescentes de animais a pasto.
Para a indústria, agentes de frigoríficos consultados pelo Cepea indicam que as escalas ficaram comprometidas.
Pesquisas do Cepea apontam, ainda, que, na parcial deste ano, o esmagamento acumulado supera 1 milhão de toneladas.
Segundo pesquisadores do Cepea, muitos produtores se afastaram do mercado e aqueles ativos pedem valores maiores.
Em 2023, o Rio Grande do Sul foi o terceiro estado com o maior abate de suínos, equivalente a 19,87%, em termos percentuais, sendo 9,2 milhões de cabeças abatidas naquele período.
No comparativo com o mesmo período do ano passado (abril/23), porém, observa-se melhora na situação dos avicultores.
Com a redução no esmagamento, a ociosidade voltou a subir para 51% da capacidade instalada na média semanal.
De acordo com pesquisadores do Cepea, produtores seguem voltados ao desenvolvimento da segunda safra e à colheita da safra verão, postergando a comercialização do cereal.