
Noiva atrasa jantar de casamento para salvar motociclista acidentado no PR
Ela e o noivo são policiais militares e prestaram socorro à vítima após terem saído do cartório.
Ela e o noivo são policiais militares e prestaram socorro à vítima após terem saído do cartório.
O rapaz seguia por uma via rápida, momento em que perdeu o controle da direção e atingiu um muro.
Testemunhas relataram que uma mulher arremessou uma garrafa de cerveja após ter sido ofendida. O ato gerou correria, troca de ofensas e uma briga generalizada.
Homem está preso e foi indiciado por estupro de vulnerável e subtração de incapaz, diz Polícia Civil.
Os dois homens em óbito tinham aproximadamente 30 anos.
Instituição disse que local terá que ser totalmente reconstruído. Enquanto isso, quimioterapias serão realizadas em outro espaço.
Vítimas eram da mesma família. Uma pessoa continua internada.
A ocorrência está sendo investigada pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
Por conta do acidente, uma das pistas da rodovia ficou fechada, o que causou lentidão na região.
Fabricante de cigarros alega na ação que não pagava horas extras porque o funcionário tinha autonomia para definir seus horários, mas a Justiça entendeu que havia, sim, um controle de expediente.
Ela e o noivo são policiais militares e prestaram socorro à vítima após terem saído do cartório.
O rapaz seguia por uma via rápida, momento em que perdeu o controle da direção e atingiu um muro.
Testemunhas relataram que uma mulher arremessou uma garrafa de cerveja após ter sido ofendida. O ato gerou correria, troca de ofensas e uma briga generalizada.
Homem está preso e foi indiciado por estupro de vulnerável e subtração de incapaz, diz Polícia Civil.
Os dois homens em óbito tinham aproximadamente 30 anos.
Instituição disse que local terá que ser totalmente reconstruído. Enquanto isso, quimioterapias serão realizadas em outro espaço.
Vítimas eram da mesma família. Uma pessoa continua internada.
A ocorrência está sendo investigada pela Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran).
Por conta do acidente, uma das pistas da rodovia ficou fechada, o que causou lentidão na região.
Fabricante de cigarros alega na ação que não pagava horas extras porque o funcionário tinha autonomia para definir seus horários, mas a Justiça entendeu que havia, sim, um controle de expediente.