
Brasil pode deixar de exportar R$ 1,3 bi em frango por mês com suspensões
Argentina, China, Chile, México, Uruguai e União Europeia suspenderam as compras de aves brasileiras.
Argentina, China, Chile, México, Uruguai e União Europeia suspenderam as compras de aves brasileiras.
Caso foi registrado no Rio Grande do Sul. Ministério reforça que consumo de carne de ave e ovos continua seguro.
O valor leva em conta o volume vendido pelo Paraná a outros países de carne de frango, suína e bovina nos quatro primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2024.
Os dados fazem parte da Estatísticas da Produção Pecuária, levantamento divulgado na terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O Paraná responde por 33,7% de toda a produção nacional de frangos.
O cenário altista da proteína de frango se deve, sobretudo, ao maior poder de compra da população no início de setembro e ao consequente incremento da procura.
O Estado ampliou a liderança no abate de frangos no Brasil, respondendo por 35,1% da produção nacional, além de manter a segunda colocação no abate de porcos, com 21,9%.
Na contramão do mercado doméstico, as exportações brasileiras de carne de frango in natura seguem enfraquecidas.
A medida faz parte dos requisitos sanitários definidos com cada país importador depois da confirmação do caso.
Segundo pesquisadores do Cepea, a desvalorização da carne de frango está atrelada sobretudo ao enfraquecimento da demanda.
Argentina, China, Chile, México, Uruguai e União Europeia suspenderam as compras de aves brasileiras.
Caso foi registrado no Rio Grande do Sul. Ministério reforça que consumo de carne de ave e ovos continua seguro.
O valor leva em conta o volume vendido pelo Paraná a outros países de carne de frango, suína e bovina nos quatro primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2024.
Os dados fazem parte da Estatísticas da Produção Pecuária, levantamento divulgado na terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
O Paraná responde por 33,7% de toda a produção nacional de frangos.
O cenário altista da proteína de frango se deve, sobretudo, ao maior poder de compra da população no início de setembro e ao consequente incremento da procura.
O Estado ampliou a liderança no abate de frangos no Brasil, respondendo por 35,1% da produção nacional, além de manter a segunda colocação no abate de porcos, com 21,9%.
Na contramão do mercado doméstico, as exportações brasileiras de carne de frango in natura seguem enfraquecidas.
A medida faz parte dos requisitos sanitários definidos com cada país importador depois da confirmação do caso.
Segundo pesquisadores do Cepea, a desvalorização da carne de frango está atrelada sobretudo ao enfraquecimento da demanda.