
Boletim registra 1.116 novos casos e 88 óbitos por síndromes respiratórias no Paraná
Acumulado desde dezembro de 2024 chega agora a 15.752 casos – 7% a mais que o informe anterior. Total de mortes no período passa de 741 para 829 – aumento de 12%.
Acumulado desde dezembro de 2024 chega agora a 15.752 casos – 7% a mais que o informe anterior. Total de mortes no período passa de 741 para 829 – aumento de 12%.
Boletim da Secretaria de Estado da Saúde apresenta um panorama geral da situação no Estado com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
O boletim apresenta um panorama geral da situação no Estado com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).
Influenza, SARS-CoV-2, vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus são os que mais circularam e continuam predominantes no Estado.
Todos já estão em pleno funcionamento e recebendo pacientes.
Incidência do vírus é maior em idosos e crianças até dois anos.
Situação é ainda mais preocupante na faixa etária de cinco a onze anos, com crescimento de 32,5%.
Agora, as secretarias municipais de Saúde vão traçar as principais estratégias para alcançar o maior público possível.
População prioritária é de 75,8 milhões de pessoas.
Acumulado desde dezembro de 2024 chega agora a 15.752 casos – 7% a mais que o informe anterior. Total de mortes no período passa de 741 para 829 – aumento de 12%.
Boletim da Secretaria de Estado da Saúde apresenta um panorama geral da situação no Estado com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
O boletim apresenta um panorama geral da situação no Estado com o objetivo de reforçar a vigilância e o monitoramento da Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).
Influenza, SARS-CoV-2, vírus sincicial respiratório (VSR) e rinovírus são os que mais circularam e continuam predominantes no Estado.
Todos já estão em pleno funcionamento e recebendo pacientes.
Incidência do vírus é maior em idosos e crianças até dois anos.
Situação é ainda mais preocupante na faixa etária de cinco a onze anos, com crescimento de 32,5%.
Agora, as secretarias municipais de Saúde vão traçar as principais estratégias para alcançar o maior público possível.
População prioritária é de 75,8 milhões de pessoas.