Mãe e padrasto de menina de 3 anos que ‘morreu de tanto apanhar’ vão a júri popular em SC
Eles foram denunciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.
Eles foram denunciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.
Vítima estava desaparecida há 11 dias.
Bombeiros constataram que a vítima, de 1 ano e 9 meses, teve traumatismo craniano.
Segundo delegado, criança “morreu de tanto apanhar”; corpo foi enterrado perto de uma rodovia.
Homem de 18 anos era filho único e trabalhava na empresa do pai. Segundo investigação, filho e amigo atacaram vítimas. Pai morreu e mãe sobreviveu.
Vítima e suspeito estavam sob uma ponte em Indaial, onde haviam combinado de se encontrar para fumarem maconha juntos.
Eles foram denunciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.
Vítima estava desaparecida há 11 dias.
Bombeiros constataram que a vítima, de 1 ano e 9 meses, teve traumatismo craniano.
Segundo delegado, criança “morreu de tanto apanhar”; corpo foi enterrado perto de uma rodovia.
Homem de 18 anos era filho único e trabalhava na empresa do pai. Segundo investigação, filho e amigo atacaram vítimas. Pai morreu e mãe sobreviveu.
Vítima e suspeito estavam sob uma ponte em Indaial, onde haviam combinado de se encontrar para fumarem maconha juntos.