
Bolsonaro aguarda Lula para decidir sobre apoio a Tarcísio em 2026
Se o atual presidente não tentar reeleição, apoio pode ir para ex-primeira-dama ou um dos filhos.
Se o atual presidente não tentar reeleição, apoio pode ir para ex-primeira-dama ou um dos filhos.
Mesmo inelegível, o ex-presidente afirmou que será candidato na eleição de 2026.
Levantamento contratado pelo PL ouviu 2.010 pessoas entre os dias 13 e 16 de fevereiro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Prefeito de São Paulo mencionou que permitir a entrada de Bolsonaro na disputa pela Presidência em 2026 é uma forma de deixar a decisão para o povo.
Aliados de Lula veem aproximação com desconfiança; Entorno de Kassab acredita em reaproximação por 2026.
Deputado federal Luiz Carlos Hauly argumenta que o regime poderia zerar prejuízos para a economia e para a população.
Ex-presidente comparou a situação dele com o atual momento do país vizinho, que passa por crise política, e afirmou que tem o direito de concorrer no ano que vem.
Ele acredita que existe “uma dúzia” de “oportunistas no PL”.
“Ele [Trump] gostaria de apertar minha mão, senão não teria me convidado”, disse o ex-presidente nesta quinta-feira (16).
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.018 pessoas entre os dias 7 e 10 de janeiro; a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, e o nível de confiança é de 95%.
Se o atual presidente não tentar reeleição, apoio pode ir para ex-primeira-dama ou um dos filhos.
Mesmo inelegível, o ex-presidente afirmou que será candidato na eleição de 2026.
Levantamento contratado pelo PL ouviu 2.010 pessoas entre os dias 13 e 16 de fevereiro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Prefeito de São Paulo mencionou que permitir a entrada de Bolsonaro na disputa pela Presidência em 2026 é uma forma de deixar a decisão para o povo.
Aliados de Lula veem aproximação com desconfiança; Entorno de Kassab acredita em reaproximação por 2026.
Deputado federal Luiz Carlos Hauly argumenta que o regime poderia zerar prejuízos para a economia e para a população.
Ex-presidente comparou a situação dele com o atual momento do país vizinho, que passa por crise política, e afirmou que tem o direito de concorrer no ano que vem.
Ele acredita que existe “uma dúzia” de “oportunistas no PL”.
“Ele [Trump] gostaria de apertar minha mão, senão não teria me convidado”, disse o ex-presidente nesta quinta-feira (16).
Levantamento do instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.018 pessoas entre os dias 7 e 10 de janeiro; a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, e o nível de confiança é de 95%.