
Kassab está “ao nosso lado” para aprovar PL da Anistia, diz Bolsonaro
Projeto que pede a anistia de condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força após força-tarefa do partido do ex-presidente no Congresso Nacional.
Projeto que pede a anistia de condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força após força-tarefa do partido do ex-presidente no Congresso Nacional.
Ao lado do ex-presidente, governador de São Paulo pediu anistia aos “inocentes que receberam penas desarrazoadas” por envolvimento nos atos de 8 de janeiro.
Governador do Paraná disse ainda que gostaria de ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Presidente do partido e ex-chefe do Executivo têm reunião marcada para segunda-feira com foco em decidir os rumos das candidaturas.
Sobre a tentativa de reverter a inelegibilidade, o ex-presidente afirmou que “tem esperança”.
Ministro do STF autorizou que presidente do PL receba de volta o passaporte e possa sair do Brasil.
Se o atual presidente não tentar reeleição, apoio pode ir para ex-primeira-dama ou um dos filhos.
Mesmo inelegível, o ex-presidente afirmou que será candidato na eleição de 2026.
Levantamento contratado pelo PL ouviu 2.010 pessoas entre os dias 13 e 16 de fevereiro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Prefeito de São Paulo mencionou que permitir a entrada de Bolsonaro na disputa pela Presidência em 2026 é uma forma de deixar a decisão para o povo.
Projeto que pede a anistia de condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023 ganhou força após força-tarefa do partido do ex-presidente no Congresso Nacional.
Ao lado do ex-presidente, governador de São Paulo pediu anistia aos “inocentes que receberam penas desarrazoadas” por envolvimento nos atos de 8 de janeiro.
Governador do Paraná disse ainda que gostaria de ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Presidente do partido e ex-chefe do Executivo têm reunião marcada para segunda-feira com foco em decidir os rumos das candidaturas.
Sobre a tentativa de reverter a inelegibilidade, o ex-presidente afirmou que “tem esperança”.
Ministro do STF autorizou que presidente do PL receba de volta o passaporte e possa sair do Brasil.
Se o atual presidente não tentar reeleição, apoio pode ir para ex-primeira-dama ou um dos filhos.
Mesmo inelegível, o ex-presidente afirmou que será candidato na eleição de 2026.
Levantamento contratado pelo PL ouviu 2.010 pessoas entre os dias 13 e 16 de fevereiro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Prefeito de São Paulo mencionou que permitir a entrada de Bolsonaro na disputa pela Presidência em 2026 é uma forma de deixar a decisão para o povo.