La Niña atrasa e pode haver mais chuva no Brasil
Outros fenômenos climáticos retardaram a ocorrência do La Niña, que estava previsto para setembro, provocando alterações no tempo em regiões brasileiras.
Outros fenômenos climáticos retardaram a ocorrência do La Niña, que estava previsto para setembro, provocando alterações no tempo em regiões brasileiras.
Fenômeno tem 60% de chance de ser confirmado até novembro deste ano e deve persistir até o trimestre entre janeiro e março de 2025.
Fenômeno provoca chuva no Nordeste e seca no Sul.
Inverno começa oficialmente às 17h51 desta quinta-feira (20).
Chuvas ainda continuam este mês nas regiões Norte, Nordeste e Sul.
A preocupação das autoridades é que esse cenário possa se intensificar com a chegada do fenômeno climático La Niña no segundo semestre de 2024.
Fenômeno, tradicionalmente, reduz chuva no Sul e aumenta no Norte.
NOAA atualizou boletim e condições podem, inclusive, trazer ondas de frio mais intensas.
Ondas de calor e chuvas intensas em regiões já castigadas serão atenuadas no Brasil, mas a seca pode piorar a situação em regiões como Pantanal.
O Cemaden destaca os impactos da La Niña nas regiões produtivas do Brasil. Enquanto o Norte e Nordeste registram chuvas acima da média, o Centro-Oeste e Sul enfrentam períodos de seca.
Outros fenômenos climáticos retardaram a ocorrência do La Niña, que estava previsto para setembro, provocando alterações no tempo em regiões brasileiras.
Fenômeno tem 60% de chance de ser confirmado até novembro deste ano e deve persistir até o trimestre entre janeiro e março de 2025.
Fenômeno provoca chuva no Nordeste e seca no Sul.
Inverno começa oficialmente às 17h51 desta quinta-feira (20).
Chuvas ainda continuam este mês nas regiões Norte, Nordeste e Sul.
A preocupação das autoridades é que esse cenário possa se intensificar com a chegada do fenômeno climático La Niña no segundo semestre de 2024.
Fenômeno, tradicionalmente, reduz chuva no Sul e aumenta no Norte.
NOAA atualizou boletim e condições podem, inclusive, trazer ondas de frio mais intensas.
Ondas de calor e chuvas intensas em regiões já castigadas serão atenuadas no Brasil, mas a seca pode piorar a situação em regiões como Pantanal.
O Cemaden destaca os impactos da La Niña nas regiões produtivas do Brasil. Enquanto o Norte e Nordeste registram chuvas acima da média, o Centro-Oeste e Sul enfrentam períodos de seca.