Móveis do Alvorada tidos como perdidos por Bolsonaro são encontrados
Os itens “desaparecidos” do Alvorada embasaram compras de mais de R$ 250 mil em móveis para o local, reforçando as desavenças entre as famílias de Lula e Bolsonaro.
Os itens “desaparecidos” do Alvorada embasaram compras de mais de R$ 250 mil em móveis para o local, reforçando as desavenças entre as famílias de Lula e Bolsonaro.
Foi a primeira reunião ministerial do governo em 2024.
O relator do caso é o ministro Luiz Fux, a quem cabe decidir sobre a abertura ou não da investigação.
Em reunião com Carlos Fávaro, presidente falou sobre PAC para o setor.
Líderes da base governista foram informados sobre a possibilidade de perda de cargo e verbas no Executivo. Governo deu prazo para retirada de assinaturas.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
O primeiro disparo foi de advertência, ainda na altura do Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente.
Fala do presidente criticando ações de Israel motivou a mais recente denúncia, que tem 140 parlamentares como coautores.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Deputados de partidos com ministérios no governo também assinaram o documento, cujo destino depende de decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira.
Os itens “desaparecidos” do Alvorada embasaram compras de mais de R$ 250 mil em móveis para o local, reforçando as desavenças entre as famílias de Lula e Bolsonaro.
Foi a primeira reunião ministerial do governo em 2024.
O relator do caso é o ministro Luiz Fux, a quem cabe decidir sobre a abertura ou não da investigação.
Em reunião com Carlos Fávaro, presidente falou sobre PAC para o setor.
Líderes da base governista foram informados sobre a possibilidade de perda de cargo e verbas no Executivo. Governo deu prazo para retirada de assinaturas.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
O primeiro disparo foi de advertência, ainda na altura do Palácio do Jaburu, residência do vice-presidente.
Fala do presidente criticando ações de Israel motivou a mais recente denúncia, que tem 140 parlamentares como coautores.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Deputados de partidos com ministérios no governo também assinaram o documento, cujo destino depende de decisão do presidente da Câmara, Arthur Lira.