
Lula admite chapa com MDB se Alckmin abrir mão do Planalto em 2026
Ala do PT defende que atual vice-presidente dispute o governo de SP.
Ala do PT defende que atual vice-presidente dispute o governo de SP.
Declaração do ministro ocorreu durante o primeiro painel da 4ª edição do Fórum Esfera.
Legenda, que já foi uma das mais importantes desde a redemocratização do país, vem perdendo força nos últimos tempos com debandada de políticos.
Ala do partido defende desembarque da frente ampla de Lula e investimento em nomes como o de Helder Barbalho, governador do Pará.
Candidata em 2022, a ministra Simone Tebet (MS) está descartada para uma nova candidatura presidencial, já que deve estar com Lula em 2026.
PEC que trata do assunto ainda não tem relator na Câmara.
Candidatura do deputado do Republicanos ganha força com apoio de diversas legendas e endosso de Arthur Lira.
Na oportunidade, os filiados aprovarão os nomes para a chapa de vereadores, como também, se o partido fará parte da majoritária ou se apoirá algum outro candidato de outro partido.
A desincompatibilização de Paulo quatro meses antes da eleição é uma exigência legal para que ele esteja elegível para as eleições de outubro.
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.
Ala do PT defende que atual vice-presidente dispute o governo de SP.
Declaração do ministro ocorreu durante o primeiro painel da 4ª edição do Fórum Esfera.
Legenda, que já foi uma das mais importantes desde a redemocratização do país, vem perdendo força nos últimos tempos com debandada de políticos.
Ala do partido defende desembarque da frente ampla de Lula e investimento em nomes como o de Helder Barbalho, governador do Pará.
Candidata em 2022, a ministra Simone Tebet (MS) está descartada para uma nova candidatura presidencial, já que deve estar com Lula em 2026.
PEC que trata do assunto ainda não tem relator na Câmara.
Candidatura do deputado do Republicanos ganha força com apoio de diversas legendas e endosso de Arthur Lira.
Na oportunidade, os filiados aprovarão os nomes para a chapa de vereadores, como também, se o partido fará parte da majoritária ou se apoirá algum outro candidato de outro partido.
A desincompatibilização de Paulo quatro meses antes da eleição é uma exigência legal para que ele esteja elegível para as eleições de outubro.
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.