Milho: preços em queda e mercado estagnado em março
Condições climáticas e colheita impactam mercado; exportações apresentam desvalorização.
Condições climáticas e colheita impactam mercado; exportações apresentam desvalorização.
Segundo o analista e consultor da Safras & Mercado Paulo Molinari, o ambiente para o cereal não é de alta no Brasil e no exterior.
De modo geral, a liquidez segue baixa; enquanto compradores mostram pouco interesse em adquirir volumes de milho, vendedores focam a entrega de lotes de soja.
Transporte centrado no modal rodoviário e a dificuldade de acesso aos portos dificultam o escoamento e as exportações.
O produtor manteve a estratégia de reter as ofertas do milho, na tentativa de elevar os preços, mas não houve o retorno esperado.
Segundo a Safras Consultoria, houve aumento na oferta de milho para venda pelos produtores, na tentativa de liberar espaços nos armazéns.
Área semeada com o grão no país encontra-se em 10,3% do total previsto, adiantada em relação ao ano passado.
A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 4,593 milhão de toneladas no período.
Cereal enfrenta queda devido as negociações lentas pela menor demanda e flexibilidade de parte dos vendedores.
Produção brasileira deve ser menor em 2024 ante um possível aumento do consumo interno, com destaque para os setores de proteína animal e etanol.
Condições climáticas e colheita impactam mercado; exportações apresentam desvalorização.
Segundo o analista e consultor da Safras & Mercado Paulo Molinari, o ambiente para o cereal não é de alta no Brasil e no exterior.
De modo geral, a liquidez segue baixa; enquanto compradores mostram pouco interesse em adquirir volumes de milho, vendedores focam a entrega de lotes de soja.
Transporte centrado no modal rodoviário e a dificuldade de acesso aos portos dificultam o escoamento e as exportações.
O produtor manteve a estratégia de reter as ofertas do milho, na tentativa de elevar os preços, mas não houve o retorno esperado.
Segundo a Safras Consultoria, houve aumento na oferta de milho para venda pelos produtores, na tentativa de liberar espaços nos armazéns.
Área semeada com o grão no país encontra-se em 10,3% do total previsto, adiantada em relação ao ano passado.
A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 4,593 milhão de toneladas no período.
Cereal enfrenta queda devido as negociações lentas pela menor demanda e flexibilidade de parte dos vendedores.
Produção brasileira deve ser menor em 2024 ante um possível aumento do consumo interno, com destaque para os setores de proteína animal e etanol.