Com recordes, Paraná lidera aumento na produção de frangos e suínos em 2024
O Estado ampliou a liderança no abate de frangos no Brasil, respondendo por 35,1% da produção nacional, além de manter a segunda colocação no abate de porcos, com 21,9%.
O Estado ampliou a liderança no abate de frangos no Brasil, respondendo por 35,1% da produção nacional, além de manter a segunda colocação no abate de porcos, com 21,9%.
Em julho (até o dia 30), a média do animal vivo é a maior desde abril de 2021.
No mercado atacadista, pesquisas do Cepea mostram que o comportamento de preços da carne tem acompanhado o ritmo de alta do vivo, sinalizando uma demanda doméstica aquecida.
Esse volume representa um aumento de 7,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram exportadas 104,5 mil toneladas.
Volume exportado de carne no mês supera o total escoado em março e interrompe queda de dois meses seguidos em embarques ao exterior.
O recuo no custo de produção se deve principalmente à queda no custo com alimentação ao longo do último mês.
No balanço trimestral, exportadores brasileiros receberam R$ 2,9 bilhões, queda de 11,8% frente ao mesmo intervalo do ano passado.
Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.
Apesar das valorizações do animal, a menor procura por parte da indústria no início do mês pressionou a cotação média mensal.
Uma das opções, são as vacinas, que podem ajudar a proteger contra doenças infecciosas, reduzindo a necessidade de uso de antibióticos.
O Estado ampliou a liderança no abate de frangos no Brasil, respondendo por 35,1% da produção nacional, além de manter a segunda colocação no abate de porcos, com 21,9%.
Em julho (até o dia 30), a média do animal vivo é a maior desde abril de 2021.
No mercado atacadista, pesquisas do Cepea mostram que o comportamento de preços da carne tem acompanhado o ritmo de alta do vivo, sinalizando uma demanda doméstica aquecida.
Esse volume representa um aumento de 7,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram exportadas 104,5 mil toneladas.
Volume exportado de carne no mês supera o total escoado em março e interrompe queda de dois meses seguidos em embarques ao exterior.
O recuo no custo de produção se deve principalmente à queda no custo com alimentação ao longo do último mês.
No balanço trimestral, exportadores brasileiros receberam R$ 2,9 bilhões, queda de 11,8% frente ao mesmo intervalo do ano passado.
Frente ao milho, o poder de compra do último mês foi o maior desde novembro do ano passado, também em termos reais.
Apesar das valorizações do animal, a menor procura por parte da indústria no início do mês pressionou a cotação média mensal.
Uma das opções, são as vacinas, que podem ajudar a proteger contra doenças infecciosas, reduzindo a necessidade de uso de antibióticos.