
Lira diz a Bolsonaro que se identifica com a direita, segundo interlocutores
Declaração de Lira foi vista por interlocutores do parlamentar como um aceno político para quando deixar o comando da Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2025.
Declaração de Lira foi vista por interlocutores do parlamentar como um aceno político para quando deixar o comando da Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2025.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Texto sofreu alterações no Senado e, por isso, volta à análise dos deputados.
Para ter andamento no Legislativo, o pedido de afastamento precisa ser aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, neste caso, Arthur Lira (PP-AL).
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.
No ano passado, Relações Institucionais, de Alexandre Padilha, liderou articulação, com Rui Costa delegado ao diálogo federativo e gestão de políticas.
Em discurso na abertura do ano legislativo, esta semana, Arthur Lira afirmou que não ficará inerte este ano em razão das eleições municipais e supostas disputas políticas entre os poderes.
Em mensagem ao Congresso, Lula defendeu diálogo.
Declaração foi feita em coletiva no Congresso Nacional, na abertura do ano legislativo.
Declaração de Lira foi vista por interlocutores do parlamentar como um aceno político para quando deixar o comando da Câmara dos Deputados, em fevereiro de 2025.
Deputado sinalizou ao presidente que não apoiará nome que atue contra pauta governista.
Cronograma estava previsto na LDO, mas trecho foi vetado pelo presidente; acordo ocorre em busca de apoio de congressistas.
Texto sofreu alterações no Senado e, por isso, volta à análise dos deputados.
Para ter andamento no Legislativo, o pedido de afastamento precisa ser aceito pelo presidente da Câmara dos Deputados, neste caso, Arthur Lira (PP-AL).
Última vez que o partido ocupou o comando da Casa foi com Eduardo Cunha, marcado pelo impeachment de Dilma.
No ano passado, Relações Institucionais, de Alexandre Padilha, liderou articulação, com Rui Costa delegado ao diálogo federativo e gestão de políticas.
Em discurso na abertura do ano legislativo, esta semana, Arthur Lira afirmou que não ficará inerte este ano em razão das eleições municipais e supostas disputas políticas entre os poderes.
Em mensagem ao Congresso, Lula defendeu diálogo.
Declaração foi feita em coletiva no Congresso Nacional, na abertura do ano legislativo.