Inmet: El Niño sai neste mês e La Niña chega em julho
Chuvas ainda continuam este mês nas regiões Norte, Nordeste e Sul.
Chuvas ainda continuam este mês nas regiões Norte, Nordeste e Sul.
Aquecimento global elevou em duas vezes a probabilidade de temporais; El Niño também teve um papel importante no desastre ambiental.
A previsão é do INPE, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Ondas de calor e chuvas intensas em regiões já castigadas serão atenuadas no Brasil, mas a seca pode piorar a situação em regiões como Pantanal.
Ondas de calor e padrões de chuvas atípicos têm impactado a produção.
De acordo com as projeções estendidas do IRI (International Research Institute for Climate and Society), as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar vão atingir a neutralidade no trimestre AMJ (abril, maio e junho/2024), com 66% de probabilidade.
A previsão é que a intensidade do El Niño passe de forte para moderada e, posteriormente, para fraca até abril de 2024.
Além das condições climáticas apresentadas, o produtor teve que lidar com outras adversidades, como o combate a pragas.
Previsão é que fenômeno ainda tenha outro pico em janeiro.
Ciclone causa prejuízos para a lavoura.
Chuvas ainda continuam este mês nas regiões Norte, Nordeste e Sul.
Aquecimento global elevou em duas vezes a probabilidade de temporais; El Niño também teve um papel importante no desastre ambiental.
A previsão é do INPE, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Ondas de calor e chuvas intensas em regiões já castigadas serão atenuadas no Brasil, mas a seca pode piorar a situação em regiões como Pantanal.
Ondas de calor e padrões de chuvas atípicos têm impactado a produção.
De acordo com as projeções estendidas do IRI (International Research Institute for Climate and Society), as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar vão atingir a neutralidade no trimestre AMJ (abril, maio e junho/2024), com 66% de probabilidade.
A previsão é que a intensidade do El Niño passe de forte para moderada e, posteriormente, para fraca até abril de 2024.
Além das condições climáticas apresentadas, o produtor teve que lidar com outras adversidades, como o combate a pragas.
Previsão é que fenômeno ainda tenha outro pico em janeiro.
Ciclone causa prejuízos para a lavoura.