
Piracema: termina neste sábado o período de restrição da pesca no Paraná
Com o fim do defeso, volta a ser permitida a pesca de espécies nativas como bagre, dourado, jaú, pintado, lambari, mandi-amarelo, mandi-prata e piracanjuva.
Com o fim do defeso, volta a ser permitida a pesca de espécies nativas como bagre, dourado, jaú, pintado, lambari, mandi-amarelo, mandi-prata e piracanjuva.
Número foi impulsionado especialmente pelo setor de Serviços, que cresceu em 69% no período após implementação da Instrução Normativa que simplificou a auto emissão do documento de isenção.
Nova medida abrange as Bacias Hidrográficas do Rio das Cinzas, do Ivaí, do Itararé, do Piquiri, do Pirapó e do Tibagi, e se dá em razão do período crítico de escassez hídrica em decorrência da longa estiagem no Estado.
Entre as adequações estão a incorporação do Software de Gestão Ambiental da Suinocultura (SGAS), desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves, como ferramenta de apoio aos projetos de licenciamento, e a criação de uma tábua de controle para a destinação de dejetos suínos como fertilizantes para o solo.
As operações ocorreram em 36 municípios do Paraná entre 1º de novembro do ano passado e 28 de fevereiro, com um total de 2.152 quilômetros de navegação. Foram apreendidos diversos equipamentos de pesca, como 8.110 metros de redes de diversas.
Instituto Água e Terra (IAT) emitiu 23.238 licenciamentos ambientais ao longo do ano passado.
Com o helicóptero exclusivo, IAT tem feito fiscalizações ostensivas para prevenir possíveis infrações ambientais e monitorando obras de infraestrutura. Intenção do órgão é promover uma grande força-tarefa a cada 45 dias por regional do órgão ambiental no Estado.
Período de restrição à pesca de espécies nativas para preservar a reprodução vai até 28 de fevereiro e será marcado por diversas forças-tarefas de fiscalização organizadas pelo Instituto Água e Terra (IAT) com suporte do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV).
Com o fim do defeso, volta a ser permitida a pesca de espécies nativas como bagre, dourado, jaú, pintado, lambari, mandi-amarelo, mandi-prata e piracanjuva.
Número foi impulsionado especialmente pelo setor de Serviços, que cresceu em 69% no período após implementação da Instrução Normativa que simplificou a auto emissão do documento de isenção.
Nova medida abrange as Bacias Hidrográficas do Rio das Cinzas, do Ivaí, do Itararé, do Piquiri, do Pirapó e do Tibagi, e se dá em razão do período crítico de escassez hídrica em decorrência da longa estiagem no Estado.
Entre as adequações estão a incorporação do Software de Gestão Ambiental da Suinocultura (SGAS), desenvolvido pela Embrapa Suínos e Aves, como ferramenta de apoio aos projetos de licenciamento, e a criação de uma tábua de controle para a destinação de dejetos suínos como fertilizantes para o solo.
As operações ocorreram em 36 municípios do Paraná entre 1º de novembro do ano passado e 28 de fevereiro, com um total de 2.152 quilômetros de navegação. Foram apreendidos diversos equipamentos de pesca, como 8.110 metros de redes de diversas.
Instituto Água e Terra (IAT) emitiu 23.238 licenciamentos ambientais ao longo do ano passado.
Com o helicóptero exclusivo, IAT tem feito fiscalizações ostensivas para prevenir possíveis infrações ambientais e monitorando obras de infraestrutura. Intenção do órgão é promover uma grande força-tarefa a cada 45 dias por regional do órgão ambiental no Estado.
Período de restrição à pesca de espécies nativas para preservar a reprodução vai até 28 de fevereiro e será marcado por diversas forças-tarefas de fiscalização organizadas pelo Instituto Água e Terra (IAT) com suporte do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV).