Suínos: queda do vivo reduz poder de compra de suinocultor frente ao milho
O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro.
O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro.
A redução dos custos foi influenciada por uma série de fatores, incluindo a queda dos preços dos insumos, como milho e soja.
De acordo com a Secex, proteína embarcada foi recorde, considerando a série histórica iniciada em 1997; em dezembro de 2023 também registrou recorde.
Estado ocupa o segundo lugar entre os maiores produtores de suínos.
Cálculos do Cepea estimam que o consumo de carne suína em 2024 pode crescer 2,8% frente ao ano passado.
Valorizações mais intensas do vivo foram observadas no Sul do país, diante da menor oferta de animais de produção independente.
Everton Krabbe, chefe geral da Embrapa Suínos e Aves, também comentou desafios e perspectivas para o setor de proteína animal em 2024.
A valorização acontece em meio a alta nos preços do animal vivo, enquanto o farelo enfrenta desvalorizações externas e cambiais.
O pesquisador da Embrapa Aves e Suínos, Osmar Dalla Costa, destaca ainda a importância de cuidar de todas as etapas para evitar perdas.
Mesmo se mantendo competitivo em relação aos demais países, os custos de produção da suinocultura brasileira aumentaram em relação ao último ano.
O farelo, por sua vez, tem se desvalorizado ainda mais que o animal vivo na parcial de janeiro.
A redução dos custos foi influenciada por uma série de fatores, incluindo a queda dos preços dos insumos, como milho e soja.
De acordo com a Secex, proteína embarcada foi recorde, considerando a série histórica iniciada em 1997; em dezembro de 2023 também registrou recorde.
Estado ocupa o segundo lugar entre os maiores produtores de suínos.
Cálculos do Cepea estimam que o consumo de carne suína em 2024 pode crescer 2,8% frente ao ano passado.
Valorizações mais intensas do vivo foram observadas no Sul do país, diante da menor oferta de animais de produção independente.
Everton Krabbe, chefe geral da Embrapa Suínos e Aves, também comentou desafios e perspectivas para o setor de proteína animal em 2024.
A valorização acontece em meio a alta nos preços do animal vivo, enquanto o farelo enfrenta desvalorizações externas e cambiais.
O pesquisador da Embrapa Aves e Suínos, Osmar Dalla Costa, destaca ainda a importância de cuidar de todas as etapas para evitar perdas.
Mesmo se mantendo competitivo em relação aos demais países, os custos de produção da suinocultura brasileira aumentaram em relação ao último ano.