Noventa e oito toneladas de material orgânico foram retiradas do Rio Piracicaba, grande parte composta por peixes mortos. Este desastre afeta o maior afluente em volume de água do Rio Tietê.
“Foi um trabalho de múltiplas agências… e de varzeamento do rio”, declarou Roberto Farina Filho, diretor de comunicação social da Defesa Civil do Estado.
As famílias que vivem da pesca, decisivas na operação, contarão com um crédito de um milhão de reais disponibilizado pelo governo paulista.
Daniel Miranda, secretário executivo do Feap, comentou sobre a importância dessas ações:
“Anteriormente, o governo de São Paulo já havia reduzido a taxa de juros de 5% para 3% na linha de crédito do Feap. Essas ações são fundamentais para as famílias que dependem da pesca na região e para a recuperação do Rio Piracicaba.”