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Em entrevista, Paulo Wagner Netto avalia que um consenso seria muito positivo para Nova Santa Rosa

Segundo Paulo, reuniões sobre consenso ainda não aconteceram envolvendo integrantes da situação e da oposição. Houve apenas conversas de bastidores.
Foto: Sandro Mesquita/OP

O secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Infraestrutura, presidente municipal do PL e pré-candidato a prefeito de Nova Santa Rosa nas eleições deste ano, Paulo Wagner Netto, concedeu entrevista para a jornalista Ana Paula Wilmsen do jornal rondonense O Presente e abordou diversos temas, entre eles, as eleições deste ano e os trabalhos na prefeitura.

O que mais chamou atenção no decorrer da entrevista, foi quando o tema consenso foi abordado. Para o ex-vereador de seis mandatos, se depender dele, é possível. “Pelo nosso lado sim, é possível. Sem problema nenhum. A gente gostaria de uma vez acabar com essa rivalidade que tem dentro do município, porque temos hoje pessoas do outro lado que trazem recursos por meio de seus deputados e, também, temos o nosso pessoal. Quem ganha com o consenso? Eu acredito que é a população. Se você tiver um consenso, essa rivalidade atrapalha muito o trabalho dentro de uma prefeitura. Se tiver os dois lados trabalhando junto, você dá um salto para frente. Você senta, conversa e explica o que está acontencendo”, salientou.

Reuniões, porém, ainda não aconteceram envolvendo integrantes da situação e da oposição, segundo Paulo. As conversas sobre o assunto seriam apenas de bastidores, no dia a dia na rua.

Por outro lado, um consenso já aconteceu no município e não terminou muito bem. Em 1992, pelo PST, Jandir Dal Moro foi eleito com Lari Hitz, vice-prefeito, pelo então PFL, e a relação harmoniosa durou pouco. Paulo Wagner Netto reelembrou esse fato. “Eu participei uma vez de consenso dentro do município. Eu era presidente do PRN na época do Jandir Dal Moro. A experiência não foi muito boa, porque chegou num certo ponto e quebraram esse consenso. O consenso não pode ser quebrado. Só apenas depois de 4 anos”, explicou.

Os motivos pelos quais o consenso não deu certo, não foram citados pelo secretário municipal. Ele, porém, na entrevista, destacou que em Quatro Pontes, quando houve consenso, sempre deu muito certo e que o município é um exemplo de progresso.

Na entrevista, Paulo abordou diversos outros assunto, que você pode conferir na íntegra. Veja:

Com informações do Oeste Notícias

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