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Caso Isis Tibagi: suspeito pode sair da cadeia sem novas provas

Marcos está preso temporariamente e não confessou participação no sumiço da jovem.

O caso Isis Victória Mizerski, adolescente grávida desaparecida em Tibagi, no Paraná, completou na quinta-feira (04) 28 dias sem resolução. A demora pode acarretar na liberação do principal suspeito da cadeia.

O vigilante Marcos Vagner de Souza, suspeito do desaparecimento da jovem, está detido em Ponta Grossa com prisão temporária decretada até o dia 18 de julho.

Até esta data, se a Justiça entender que não há provas suficientes para manter Marcos na prisão, ele pode ser liberado.

Para manter Marcos Vagner de Souza preso é necessário novas provas e novos detalhes das investigações. Em contrapartida, a defesa de Isis divulgou que foi criado um núcleo de inteligência para ajudar as equipes policiais, que seguem as buscas pela adolescente.

Fios de cabelo foram encontrados no carro do suspeito
Dois fios de cabelo foram encontrados no carro de Marcos. A informação foi divulgada pela Polícia Científica de Telêmaco Borba.

Além disso, foi encontrado um fluído corporal dentro do veículo, que pode ser urina, saliva ou sangue.

Os materiais foram encaminhados para Curitiba para serem analisados. No entanto, por conta da complexidade desses exames, o resultado pode sair daqui 30 dias.

A demora acarreta na liberação do principal suspeito pelo desaparecimento de Isis Victória, que tem prisão preventiva decretada até o dia 18 de julho e os resultados dos exames podem ser liberados depois da data da prisão preventiva.

Caso Isis Victória: adolescente desapareceu em Tibagi
A jovem de 17 anos foi vista pela última vez no dia 6 de julho, quando saiu de casa para se encontrar com o vigilante Marcos Vagner de Souza, conforme apontam as investigações da Polícia Civil. A adolescente estaria grávida do suspeito.

Marcos está preso temporariamente e não confessou participação no sumiço da jovem. Ele, no entanto, assumiu que teve um relacionamento com a adolescente.

A Polícia Civil segue as apurações, mas mantém sigilo das atualizações “para garantir a integridade e a eficiência das investigações”, de acordo com a corporação.

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