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Polícia prende suspeito de matar tio idoso para roubar R$ 800 no Paraná

O crime ocorreu dentro da casa, mas os suspeitos levaram o corpo para uma mata, ainda dentro do sítio da vítima.
Foto: TN Online

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um dos suspeitos pela morte de Avelino Francisco Paulo, de 72 anos, ocorrido em um sítio na cidade de Bom Sucesso, no norte do Paraná, na quarta-feira (10).

De acordo com as informações o preso é sobrinho da vítima e confessou o crime. Segundo o delegado que investiga o caso, ele queria roubar R$ 800 do tio e teve a ajuda de mais duas pessoas para cometer o crime.

“Ele disse que o objetivo era subtrair de 800 a 900 reais, mas algo saiu do controle, o que resultou na morte do homem”, explica o delegado Saulo Batista, da cidade vizinha de Jandaia do Sul. Ele afirma ainda que as investigações apontam que o idoso foi agredido com um pedaço de madeira e um facão antes de morrer.

O crime ocorreu dentro da casa, mas os suspeitos levaram o corpo para uma mata, ainda dentro do sítio da vítima. A polícia encontrou a arma do crime dentro da casa.

O idoso era casado e morava na área urbana de Bom Sucesso. No entanto, ele costumava passar algumas noites no sítio, que mantinha com um irmão. E foi esse irmão, que também é idoso, que encontrou o corpo.

Além do sobrinho da vítima, a PCPR já identificou outro suspeito de participação no latrocínio. E investiga agora quem seria a terceira pessoa envolvida no crime. Diante dessas evidências, a polícia irá pedir a prisão preventiva desses dois outros suspeitos.

“A gente levantou que tem mais dois suspeitos, moradores de São Pedro e Ivaí. Um deles a gente já identificou. Porém a terceira pessoa ainda não foi identificada. Esses dois seriam os autores do latrocínio, já que seriam as pessoas que deram várias pauladas na cabeça da vítima”, afirma o investigador Adilson Gomes.

Após o crime, os três suspeitos fugiram na caminhonete do idoso, mas abandonaram o veículo durante a fuga. A polícia investiga também a origem do dinheiro que foi alvo da cobiça dos ladrões. A PCPR ainda apura se o dinheiro era fruto de alguma venda ou um saldo de aposentadoria.

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